Archive | March, 2011

Filmes da Semana

26 Mar

Esta quinta-feira, dia 24 de Março, registaram-se seis novas entradas nos cinemas portugueses, entre o drama e a comédia, o musical e a animação. Destaca-se o filme biográfico de uma das maiores revelações musicais dos últimos tempos, que chega agora ao nosso país. A Estreia da Semana é então o filme Justin Bieber: Never Say Never.

O filme segue o cantor de 17 anos e mostra partes dos seus concertos na tour de 2010. Trata-se da história de Justin Bieber, que começou muito jovem a cantar nas ruas da pequena cidade de Stratford, Ontario. A ascensão, rápida e impressionante, levou ao fenómeno que hoje conhecemos, a concretização de um sonho para Bieber, concretização esta que é mostrada através do seu concerto esgotado no Madison Square Garden, em Nova Iorque. O documentário é realizado por Jon Chu e nele podem ser ainda vistos Miley Cyrus, Sean Kingston, Ludacris, Jaden Smith, Usher, entre muitos outros.

Quinta-feira foi também dia de outras grandes estreias. Manhãs Gloriosas conta a história de uma produtora de televisão que enfrenta o drama de salvação do seu emprego, da sua reputação e da sua relação amorosa, com Harrison Ford, Rachel McAdams e Diane Keaton. Por seu lado, em Rédea Solta, Jason Sudeikis Owen Wilson são dois homens casados que conseguem um passe de liberdade para fazerem o que quiserem sem as suas mulheres, durante uma semana. Na animação, Alpha & Omega e a história de dois lobos que procuram chegar a casa, com dobragens, na versão portuguesa, por Fernando Alvim, Nilton, Filomena Cautela, Luís Filipe Borges (apresentadores do 5 Para a Meia-Noite), entre outros.

Quanto ao cinema europeu, Camino é um drama espanhol, de 2008, sobre a história verídica de uma rapariga de 11 anos que se depara com a paixão e a morte, em simultâneo. Por outro lado, é um drama turco sobre a vida de um rapaz, que se altera com o desaparecimento do pai.

+++Este artigo foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.+++

Entrevista a Pedro Passos Coelho

25 Mar

Dois dias depois da demissão de José Sócrates e no dia em que uma sondagem dá maioria absoluta ao PSD, se as eleições fossem hoje, Pedro Passos Coelho vai à SIC para dar a sua primeira entrevista. Acompanhe e comente em direto, no Clique.

Entrevista a Pedro Passos Coelho

Hungria: Quando o Quarto Poder se afirma

25 Mar

Na Hungria, a luta pela liberdade de imprensa conseguiu mover 30 mil pessoas nas ruas de Budapeste. A 15 de março, a cidade encheu pela revogação da polémica lei dos media aprovada em dezembro do ano passado, e que entrou em vigor no início de 2011: já é a terceira manifestação do género.

A lei, que colocou o primeiro-ministro conservador Viktor Orban e o seu partido, Fidesz, sob fogo é vista como uma ameaça perante a liberdade de imprensa e de expressão: pretende que todos os meios de comunicação desempenhem uma “cobertura equilibrada” dos acontecimentos, por exemplo, “mostrando respeito pelo casamento e pela instituição da família”, não tendo em conta as dimensões e audiência de cada meio – colocando um blog ao mesmo nível de um jornal. As novas regras são também aplicáveis a empresas de comunicação que não estejam sediadas na Hungria, e reforçam o poder do NMHH – organismo que já intervinha nas emissoras públicas e na agência de notícias nacional, a MIT, e que pode agora atuar sobre empresas privadas. O apelidado Conselho dos Media é descrito como dominado por próximos de Orban, o que levanta dúvidas quanto a interferências estatais. As pesadas sanções a aplicar vão desde multas até 700 mil euros para os órgãos de comunicação, até ao fecho temporário de redações.

Os protestos não passam só pelas manifestações: o jornal húngaro de maior circulação, Népszabadság, chegou a colocar a frase “A liberdade de imprensa na Hungria cessou de existir”, escrita nas 22 línguas oficiais da UE, na primeira página de uma das suas edições.

Devido à contestação e às pressões da UE – é de salientar que a Hungria está a assumir a presidência europeia –, a 7 de março o Parlamento aplicou alterações a esta lei. Porém, três dias depois, a OSCE (Organização para a Segurança e Cooperação na Europa) fez aprovar no Parlamento Europeu uma resolução segundo a qual as autoridades húngaras devem “restabelecer a independência dos media e pôr termo às interferências estatais”, dando um sinal claro de descontentamento, que se soma ao que já se vive dentro de fronteiras.

+++Este artigo foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.+++

O “brinquedo” perdido de David Bowie

25 Mar

O álbum Toy, de David Bowie, “desaparecido” em 2001, fruto de um conflito entre o músico e a sua antiga editora, veio à superfície.

Toy, que tinha a sua data de lançamento marcada para o meio de 2001, nunca chegou às lojas. Esteve desde então imerso no meio de uma batalha legal entre a Virgin Records e o cantor, da qual resultou a saída de Bowie desta representante para fundar a sua própria editora, a ISO.

O lançamento esteve adiado por 10 anos – embora não intencionalmente. O novo disco foi descoberto, há poucos dias, em vários sites de partilha de ficheiros na internet. Um lançamento sem o brilho que o 23º álbum de originais de Bowie requereria, visto que o último trabalho do autor já data de 2003, fazendo com que os representantes do músico recusassem comentar o sucedido.

Uma hora e 14 canções compõem este projeto que precisou de uma década para ver a luz do dia. Mas este trabalho não foi em vão: algumas das músicas viriam a ser divulgadas enquanto lados B e outras foram incluídas no seu álbum de 2002, Heathen. Apesar de tudo, nem todas as faixas de Toy são originais já que Bowie quis reinterpretar algum dos seus sucessos antigos.

Esta descoberta recobre-se de especial importância para os fãs já que, salvo por algumas participações esporádicas nos trabalhos de outros músicos como Arcade Fire ou David Gilmour, Bowie tem estado retirado das lides musicais desde a sua operação ao coração em 2004.

Ainda assim, com ou sem lançamento, o certo é que inúmeros fãs já ouviram o álbum disponibilizado na internet. E muitos deles clamam por um lançamento oficial.

+++Este artigo foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico+++

Apito Inicial

25 Mar

Este fim de semana irá ser diferente do habitual, isto porque os campeonatos europeus terão paragens devido aos compromissos das seleções. O jogo mais importante para os portugueses será sábado quando Portugal e Chile se defrontarem no Estádio Magalhães Pessoa, em Leiria. Destaque para as chamadas de Ruben Micael, habitual suplente no Porto, e para a estreia do jovem leonino André Santos.

Para além do jogo de Portugal, vão ocorrer outros jogos interessantes, tais como o Brasil – Escócia, em Londres, e os Estados Unidos – Argentina em Nova Iorque. De realçar ainda que este fim de semana ficará a saber-se o primeiro finalista da taça de Portugal, que surgirá do jogo entre Académica e Vitória de Guimarães.

No futsal, a jornada que se aproxima é escaldante, com os quatro primeiros a defrontarem-se. O líder Benfica viaja ao reduto do Instituto D. João V, quarto classificado, enquanto que o Sporting recebe o Belenenses, num dérbi lisboeta que promete ser o jogo da ronda.

No andebol, a última jornada da fase regular será marcada pelo maior dérbi do país, que opõe Sporting a Benfica, quinto contra terceiro respetivamente.

No voleibol, o líder Benfica desloca-se ao terreno dos açorianos do Fonte Bastardo, atuais segundos classificados. Sporting de Espinho e Vitória de Guimarães, dois históricos da modalidade, defrontam-se em Espinho num encontro que promete emoção.

Já no basquetebol, o fim de semana também promete ser de emoções fortes com confrontos entre os quatro primeiros. O líder Porto, com liderança da fase regular garantida, recebe a Académica, terceira classificada, enquanto o Benfica recebe o Ovarense, num encontro de históricos.

+++Este artigo foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico+++

Os estudantes saem à rua

24 Mar

Hoje, dia 24 de março, assinala-se o dia do estudante e por todo o país, estudantes do ensino secundário e superior aproveitaram esta data para organizar um conjunto de manifestações e iniciativas.

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Fixado em 1987, pela Assembleia da República, o Dia do Estudante teve como origem a crise académica de 1962 e todos os seus contornos.

As alterações ao regime de atribuição de bolsas, o RJIES (Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior), melhores condições do ensino e acção social davam mote às reivindicações dos estudantes.

Enquanto estudante do ensino superior, decidi marcar presença na manifestação de Lisboa. Mas a que manifestação? As informações veiculadas, desde o Facebook aos panfletos distribuídos à porta das faculdades, davam conta da existência de mais de uma ação de protesto, junto à sede da Direcção Geral do Ensino Superior (DGES) ou na Alameda da Cidade Universitária, em Lisboa.

Se havia expectativas de que a manifestação de hoje pudesse receber influências da que encheu a Avenida da Liberdade a 12 de março, rapidamente desapareceram.

Na Cidade Universitária tiveram lugar várias iniciativas, ainda que o objetivo de todas não coincidisse. Um grupo de estudantes, acampados desde a tarde de ontem, não pretendia arredar pé e organizava-se uma Assembleia que antecedia uma vigília. Os estudantes de Direito fecharam a sua faculdade a cadeado. Um outro grupo, maioritariamente constituído por alunos da Faculdade de Letras, mas não só, pretendia dirigir-se para a DGES onde se iria encontrar com estudantes vindos de outros pontos do país, como Porto, Coimbra ou Évora. Da DGES seguiriam até à Assembleia da República. O grupo de Letras deixou a Cidade Universitária, os restantes permaneceram.

As divergências remontam às conclusões do ENDA (Encontro Nacional de Dirigentes Associativos), realizado no passado dia 14 de março em Coimbra. Segundo a moção apresentada pela Associação Académica de Coimbra, este dia devia ser marcado nas Faculdades, fechadas a cadeado ou com boicote às aulas, enquanto a Federação Associação Académica do Porto defendeu a promoção de ações mais dirigidas às questões da ação social e escolar e à Direcção Geral do Ensino Superior, como me contava a Diana Gregório da Associação de Estudantes da Faculdade de Letras, uma das Associações envolvidas na mobilização. Alguns estudantes decidiram apresentar as suas reclamações, a título individual, enquanto a Federação Académica do Porto reunia com a DGES, como também me explicou.

Se por um lado gritava-se “Propinas Não”, “Acção Social Não Existe em Portugal” ou, curiosamente, “Quem Não Salta é do Governo”, por outro reclamava-se por unanimidade quanto aos moldes do protesto.

A falta de organização e de consenso enfraqueceu a iniciativa, num momento em que os estudantes deviam estar unidos, fazendo com que a manifestação de hoje não tivesse o peso numérico ou a acção da de 17 de novembro.

Hoje, simbolicamente! Mas todos os dias são dia do Estudante.

+++Este artigo foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico+++

Concerto da semana: Megadeth e Slayer

24 Mar

Megadeth e Slayer vão subir ao palco do Pavilhão Altântico na próxima quarta-feira, dia 30 de março. A bordo da European Carnage Tour, as bandas de Dave Mustaine (Megadeth) e Kerry King (Slayer) vão incendiar a capital portuguesa com quatro horas de intenso thrash metal.

Ambas as bandas estiveram já presentes em Portugal. Os Megadeth marcam a sua presença pelo terceiro ano consecutivo, tendo estado no evento Priest Feat em 2009 e no Rock in Rio Lisboa 2010. Já a última atuação dos Slayer em terras lusitanas foi no Super Bock Super Rock 2008. A digressão que começou no dia 12 de março em Kiev e termina a 14 de abril em Eindhoven junta duas das maiores bandas de trash metal de sempre: juntamente com os Metallica e os Anthrax, Megadeth e Slayer são apelidadas de “Big Four”, por terem popularizado o género musical nos anos 80 e tendo perpetuado o seu sucesso.

Do lado dos Megadeth, é incontornável apontar a controvérsia que o fundador, Dave Mustaine, sempre arrastou consigo. Tendo sido o guitarrista principal dos Metallica de 1981 a 1983, foi expulso da banda devido ao seu comportamento violento e abuso de substâncias. A animosidade entre Mustaine e os Metallica perdura até hoje, mas o certo é que a banda que o guitarrista criou gerou um imenso sucesso nos anos 80, comparável até ao dos próprios Metallica. E no início da década de 90, tal como a banda de James Heltfield, os Megadeth tiveram a sua consagração mundial com o álbum Rust In Peace, considerado o melhor da banda.

Com os Slayer, o seu trabalho mais aclamado data de 1986, com o álbum Reign In Blood. Mesmo sendo do mesmo género musical que os Megadeth, os Slayer têm um ritmo muito mais acelerado e letras que abordam temas mais controversos e obscuros. A banda vem sendo acusada de incitar ao Sanatismo e ao Nazismo durante toda a sua carreira, ainda que os seus membros tenham defendido publicamente que não defendem esses ideais, mesmo não condenando quem o faz.

O concerto de dia 30 começa às 21 horas, com preços que vão desde os 27,50€ (balcão 2) até aos 45€ (balcão 1). Para todos os fãs de Heavy Metal, este é um concerto imperdível que promete uma atuação estrondosa de duas das maiores bandas de música pesada de todos os tempos.

+++Este artigo foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.+++

Pelos caminhos de Portugal

24 Mar

O Rally de Portugal é a prova de desporto motorizado que mais ênfase tem em terras lusitanas. Esta competição realiza-se anualmente e desde 1967 que contribui para que o nosso país seja promovido a nível mundial, muito para além das comunidades de amantes dos automóveis.

Para a internacionalização desta mítica prova, muito tem contribuído a sua integração em provas europeias como o Campeonato Europeu, o International Rally Challenge e o Campeonato do Mundo de Ralis (World Rally Championship). Atualmente, a sua organização assenta no maior clube português, o Automóvel Clube de Portugal.

A sua primeira edição ainda não possuía a designação pela qual hoje o conhecemos. Era o Rallye Internacional TAP. Nesta altura, uma reportagem da prova na íntegra custava apenas dois escudos e cinquenta centavos. Os troços e horários eram também escolhidos para estimular a competitividade e não apenas de acordo com os interesses televisivos.

A partir de 1972 deixaram de se pôr em prática os percursos de concentração e os apuramentos começaram a ter como base os melhores tempos obtidos nas múltiplas provas de classificação. A mudança prevaleceu e extinguiram-se os antigos controlos horários de passagem. Neste ano chuvoso foi Achim Warmbold, ao volante do seu BMW 2002 TI, que alcançou a glória.

Mas nem tudo foram rosas nesta primeira década de rally. A afluência de um elevado número de espectadores tornou propícia a ocorrência de numerosos desacatos. Contudo, a Bureau Permanent International dês Constructeurs d’Automobiles não hesitou em eleger o rally português como o melhor rally do mundo, em 1982.

Nove anos depois são postas em prática alterações no modelo da competição. O alcatrão onde era realizada a etapa inicial da prova foi suprimido. Para êxtase do povo espanhol foi Sainz que veio sublinhar o sucesso dessas mudanças, ao estrear-se como vencedor no Rally de Portugal ao volante do seu Subaru Impreza 555.

Mais recentemente, no Campeonato do Mundo em 2000, o nosso rally foi congratulado com o título de “The Most Improved Rally Of The Year”. Nunca antes a competição entre intervenientes na prova se demonstrou tão renhida.  Desta vez, foram Marcus Gronholm e Richard Burns que proporcionaram tamanha emoção. No final, a vitória sorriu ao “talentoso Mr. Burns”.

Com a organização do WRC praticamente garantida para os próximos anos, o agora Vodafone Rally de Portugal vai ter lugar entre 24 e 27 de março. Apesar das naturais mudanças sofridas depois de 40 anos passados, o rally mantém a sua essência. Os seguidores fiéis e a lista de inscritos bastante recheada fazem-nos crer numa edição prometedora.

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Aurea e Expensive Soul vão agitar Marés

24 Mar

A atual líder do top nacional de vendas Aurea e os Expensive Soul vão atuar no festival Marés Vivas. Os Expensive Soul sobem ao palco de Vila Nova de Gaia no dia 15, o mesmo que Moby e Skunk Anansie. Aurea vai atuar no dia 16, para o qual ainda só está confirmada a presença de Mika.

Aurea, que foi a personalidade feminina da música que o Clique destacou no dossier “Oito de março, oito mulheres”, lidera a tabela nacional há seis semanas consecutivas e já alcançou o disco de platina. O seu primeiro grande concerto será o de apresentação do primeiro álbum, homónimo, no dia 31 de março no Cinema São Jorge, mas os bilhetes já estão esgotados.

Os Expensive Soul, naturais de Leça da Palmeira e que já andam nos concertos ao vivo há algum tempo, vão sentir-se quase em casa ao atuar no palco do Marés Vivas.

O preço dos bilhetes é de 25 euros para o bilhete diário e 50 euros para o passe de três dias (45 euros se comprado até 14 de junho).

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A demissão de Sócrates no estrangeiro

24 Mar

A demissão do primeiro-ministro que, prevê-se, arrastará o Governo, mereceu relevante destaque nos órgãos de comunicação de referência estrangeira.

O britânico The Guardian noticia o acontecimento com o título «Portugal em crise depois de o Primeiro-Ministro  se demitir a respeito das medidas de austeridade». Já a televisão de serviço público BBC anunciou «Primeiro-Ministro Português demite-se por causa do Orçamento».

Em Espanha, o diário El País apresenta a cabeça da sua página online como «Sócrates demite-se depois de o Parlamento rejeitar o seu plano de cortes». No El Mundo as alterações são poucas: do seu destaque consta «Primeiro-Ministro português demite-se depois de o Parlamento rejeitar os seus cortes».

Em francês, no Le Monde,  um dos artigos relacionados tem o título «Sócrates plenamente em funções pelo menos até sexta-feira».

Além-Europa, o lusófono O Globo destaca que «Primeiro-Ministro de Portugal renuncia após oposição recusar plano de austeridade».

O título do New York Times refere que «Primeiro-Ministro de Portugal renuncia depois de o Parlamento recusar a austeridade».

A televisão por excelência dos conflitos e das crises políticas no mundo árabe, a Al-Jazeera, releva a crise política em que Portugal mergulhou com o título «Primeiro-Ministro de Portugal retira-se depois de eprder a votação da austeridade».

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